Na segunda-feira, depois de um fim-de-semana com o tio David e a tia Soraia, voltei às Danielas. A minha mãe levou uma cadeira de refeições para a sala da Terapia e lá tive que voltar a trabalhar aprisionado. Na verdade, até “tá-se bem”, pois é muito fofinha!
Na terça, não tive paciência nenhuma para a Terapia, isto porque dói-me a gengiva. Suponho que seja mais um dente aprisionado que queira escapar cá para fora. Deixá-lo, eu bem sei o que é estar preso e querer sair!
Na quarta-feira, pela primeira vez desde que comecei nestas andanças, as Danielas tiveram que chamar pela minha mãe mais cedo, para me vir buscar, porque eu estava muito impaciente e choroso. Saí para o intervalo antes das 11h, portanto. E sabem porquê? Por causa desta maldita dorzinha na minha boca!! Oh, dentes danados, saiam lá de uma vez para eu me livrar deste tormento!
Na quinta, já com o meu papá a fazer-me companhia, os meus dentes continuaram a chatear-me o juízo. Mas lá trabalhei um bocadinho na sala, embora a vontade não fosse muita...
A minha mãe recebeu da Daniela (estagiária) uma lembrança dos meus “trabalhos” na sala. Ora digam-me lá se ela não é uma querida que nos trata com muita dedicação!
Ah, e recebi também, dos amiguinhos Carlos e Manuela, um piano muuuuuuito fixe, como podem ver na fotografia!