Na segunda-feira, depois de um fim-de-semana produtivo na Madeira, em que disse “popó” e “bebé”, voltei à Terapia com a Daniela. Agora é só uma, porque a outra foi-se embora. Mas tive a companhia dos meus amiguinhos todos. Quando eles estavam a fazer uma coisa, eu não queria ficar atrás. Tanto que até repeti as vogais todas! E até “cá-cá” disse, querendo dizer “cócoró”.
Na terça, fiquei a saber a data final da minha Terapia cá por Coimbra: dia 4 de Agosto a Daniela vai mandar-me de volta a casa, finalmente! Não é que eu não goste dela, pois se pudesse até a levava comigo, para perto de casa! Ah, e sabem que mais? Quando vejo a Daniela pegar no telefone para chamar a minha mãe, pelo altifalante, eu começo logo a dizer “mamã, mamã”, pois já sei que ela virá não tarda nada!
Na quarta-feira, mostrei à Daniela que sabia dizer “popó”. Ainda assim, nem sempre consigo dizê-lo quando quero… Quando me perguntam pelo pé (Onde está o pé?), olho para ele, pois já sei o que isso significa. Aproveito e tiro logo as sandálias, para o verem bem!
Outra brincadeira interessante é porem-me à frente dois ou três animais e perguntam-me: “onde está o mémé?”, “onde está o muuu?”…
Na quinta, mostrei à Daniela que, além de saber o que é o “pé”, também já vou tentando dizer: “té-té”. Qualquer dia digo direito… Outra coisa que quero muito saber dizer é “bebé”, e para já têm-me saído uns “dédé”. Aproveito para treinar quando, depois do jantar, a minha mãe leva-me até à mesa de um bebé a sério, que lá descansa na sua cadeirinha enquanto os pais comem. Ele olha para mim, eu olho para ele, e fico encantado! É bem mais pequenino do que eu, e por isso já tentei levantá-lo da cadeirinha mas a minha a mãe não deixou… Vá lá saber-se porquê…